Sentada na cama, observava o seu quarto. Memórias escondidas nos quadros, nas fotografias. Confissões entranhadas nas paredes. Todo aquele quarto gritava o seu aroma. O aroma dele. Um cheiro que mesmo passado quase 7 meses, nunca tinha conseguido decifrar. Doce mas não demasiado, fresco mas quente ao mesmo tempo. Era o cheiro preferido dela. Mal aquele aroma invadiu o seu nariz, pequenas lágrimas começaram a brilhar na sua face. Levantou a sua face e voltou a encarar o quarto que agora lhe parecia desfocado. Como era possível? Porque tinha de ser ele?
Fechou os olhos e sem evitar, os seus olhos escuros, o seu cabelo igualmente escuro como a noite, invadiram a sua mente. Ele era prefeito. Era a melhor coisa que tinha tido. Mas agora tinha partido, para sempre.
Memórias invadiram toda a sua mente. Deitou-se e como se sentisse o seu abraço, aninhou-se.
- Dorme bem, princesa. - sentiu a voz dele ecoar por todo o quarto.
Ele estava ali, ele continuava com ela.
Fechando os olhos, sorriu e embalada pela canção de embalar que ouvia todas as noites adormeceu.
Fechou os olhos e sem evitar, os seus olhos escuros, o seu cabelo igualmente escuro como a noite, invadiram a sua mente. Ele era prefeito. Era a melhor coisa que tinha tido. Mas agora tinha partido, para sempre.
Memórias invadiram toda a sua mente. Deitou-se e como se sentisse o seu abraço, aninhou-se.
- Dorme bem, princesa. - sentiu a voz dele ecoar por todo o quarto.
Ele estava ali, ele continuava com ela.
Fechando os olhos, sorriu e embalada pela canção de embalar que ouvia todas as noites adormeceu.
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